A alvenaria estrutural é um sistema construtivo em que as paredes compõem a estrutura da edificação, além de desempenhar a função convencional de elemento de vedação, para dividir ambientes. Com blocos de concreto, o sistema permite edificações mais altas, alcançando mais de 20 pavimentos. As empresas têm começado a optar mais pela alvenaria estrutural – especialmente de blocos de concreto, e a técnica está em franca expansão em todo o Brasil. Segundo o projetista de estruturas da Wendler Projetos e conselheiro da Comunidade da Construção de Campinas e Ribeirão Preto, Arnoldo Wendler, a alvenaria estrutural está em alta. “Com a diminuição do poder aquisitivo da população e a necessidade de atender a camadas com renda mais baixa, precisamos de um sistema construtivo que apresente um menor custo, mantendo a qualidade e a segurança. O sistema de alvenaria estrutural foi a melhor solução encontrada pelo mercado para atingir estes objetivos”, explica. O sistema aproveita as paredes da edificação para também resistirem aos esforços, tanto verticais, como horizontais. Assim, as paredes substituem os pilares e vigas de concreto armado de uma edificação com sistema convencional. Com a substituição das vigas e pilares, há uma sensível redução na quantidade de aço e nas formas utilizadas. Também há redução nas espessuras dos revestimentos, pois o material é bastante regular e não há a interface entre dois sistemas: concreto armado e alvenaria. Somando-se a racionalização do processo, já que não há quebra de paredes para colocar instalações, e a velocidade da obra, chega-se a um excelente resultado final. A mão de obra deve ser treinada e principalmente fiscalizada para executar uma boa alvenaria. O treinamento é simples e as experiências mostram que em 15 dias uma equipe já alcança a sua produtividade ideal. Como quase não há quebras na alvenaria, a obra produz muito menos resíduos que uma convencional. Além disto, como consome menos materiais também diminui o consumo dos recursos naturais.
14 agosto 2008
Lajes nervuradas agilizam a construção e beneficiam o meio-ambiente...
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A eliminação de aproximadamente 80% de madeira total da obra é um fator de valor agregado importante na utilização das lajes nervuradas no lugar das lajes convencionais, principalmente por favorecer o meio-ambiente.
Para a construção das lajes nervuradas são utilizadas fôrmas plásticas prontas e, ao invés das vigas de madeiras, a laje é estruturada por escoramentos metálicos que são reaproveitados para outras obras. Há também a redução do uso de concreto, o que totaliza em média 30% na redução do custo da obra. O processo de construção com a técnica econômica permite também a aceleração do cronograma, pois a montagem das formas é feita rapidamente na própria obra podendo ser retiradas em apenas um dia.
10 agosto 2008
Técnico Edificações ???
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O Tecnológico de Construção Civil e Técnico de Edificações são profissionais capacitados com condições de intervir em diversas fases do projeto, preparação, realização e controle da obra. O profissional habilitado promove um conjunto de conhecimentos nos domínios da representação gráfica de projeto de arquiteturas e engenharia, das propriedades e características dos materiais e dos elementos estruturais e não estruturais da construção, bem como nos da planificação dos trabalhos a realizar, do controle de qualidade e da organização do estaleiro da obra; proporciona também o conhecimento de normas regulamentares da construção, assim como das que regem a higiene, segurança e saúde no local de trabalho.
06 agosto 2008
* Aprendizado...
Leitura e interpretação de projetos:
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Curiosidade...
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Técnicos de nível médio terão remuneração regulamentada O plenário do Senado Federal aprovou o Projeto de Lei n° 227/2005, de autoria do senador Álvaro Dias (PSDB/PR), que estende o piso salarial aos técnicos de nível médio, regulares nos Creas. O projeto, que altera a Lei 4.950-A/66, seguiu para a Câmara dos Deputados.Conforme o documento, o salário mínimo corresponderá a 66% da menor remuneração estipulada por lei aos diplomados pelos cursos regulares de nível superior que exigem registro profissional nos Creas. Ou seja, o piso é calculado em cinco salários mínimos vigentes. “A minha proposta não institui novos pisos salariais, apenas harmoniza e garante isonomia para atividades técnicas abrangidas por um mesmo sistema de registro e fiscalização profissionais. Acredito que esta é uma justa reivindicação daqueles que atuam nos mais diferentes setores da atividade econômica deste País”, defende o senador Álvaro Dias.Na avaliação do presidente interino do Crea-BA, engenheiro civil Edgarde Gonsalves Cerqueira, a decisão representa um passo fundamental para a valorização dos técnicos de nível médio. “Essa conquista é fruto do poder de mobilização da categoria, que, juntamente com as entidades de classe, pressionaram a aprovação”, avalia Cerqueira.Em defesa do salário mínimo profissional, o Crea-BA tem se posicionado contra editais de concurso público que desobedecem à lei. “O não cumprimento à legislação está sujeito a medidas judiciais cabíveis para garantir o direito legal”, alerta o presidente interino.Recentemente, baseado em questionamentos feitos pelo Conselho, a prefeitura de Paulo Afonso suspendeu o concurso público 01/2007, cujo edital feria a legislação do exercício profissional das categorias vinculadas ao Crea. A empresa responsável pela organização do concurso ignorou as profissões regulamentadas pela Lei Federal nº 5.194/66, que assegura oexercício profissional exclusivamente àqueles que concluíram cursos por escola reconhecida e regularmente constituída.Edgarde Cerqueira ressalta que o engajamento dos técnicos às entidades e ao Crea é fundamental nesse processo de conquista. “Nos colocamos à disposição para formular uma proposta junto com os técnicos que contribua com a efetiva participação deles na dinâmica do Conselho”.
*Dados: REVISTA DO CREA-BA Nº 23
Edificações
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